Em Resident Evil: Ilha da Morte de 2023, o agente da DSO Leon S. Kennedy embarca em uma missão para salvar o Dr. Antonio Taylor de seus captores, até que uma mulher misteriosa frustra sua perseguição.
Enquanto isso, o agente da BSAA Chris Redfield investiga um surto de zumbis em São Francisco, cuja causa da infecção não pode ser identificada. A única coisa que as vítimas tem em comum é que todas visitaram a ilha de Alcatraz recentemente.
Seguindo essa pista, Chris e sua equipe seguem para a ilha, onde novos horrores os aguardam. Confesso que adoro os games da franquia Resident Evil, mas sou péssimo neles, por gostar bastante é que, definitivamente, os filmes de live-action da franquia são muito ruins.
São as animações que brilham e, infelizmente, elas não ganham tanto espaço quanto os filmes ou séries live-action péssimos que são lançados por aí, aqui é bem diferente. Ilha da Morte é o quarto filme em animação da franquia.
Em Ilha da Morte encontramos aquilo que mais gostamos na franquia: Zumbis, vilões cartunescos, movimentos fora da realidade, uma trama que tenta se levar a sério, na maior parte do tempo e não consegue e. o principal chamariz desse longa, o retorno da protagonista que estava sumida: Jill Valentine, estreante no primeiro game da franquia de 1996.
Claramente a Jill dessa animação é a cópia dela no remake do terceiro game lançado em 2020, dá até a impressão que a qualidade do modelo em 3D dela é melhor do que os dos outros. Neste longa é um prato cheio para quem curte a franquia, pois todos os principais protagonistas estão por aqui: Leon e Claire, assim como Chris e Rebecca que, juntos a Jill vão até uma ilha misteriosa para investigar um possível vazamento do T-Vírus, o que transforma seres vivos em zumbis.
Esse longa é sequência direta de Resident Evil: A Vingança, mas como eu tinha assistido esse filme a muito tempo, eu nem lembrava que um dos vilões estava no filme anterior, mas tudo bem, não atrapalha tanto a compreensão da história.
Com bastante ação, a animação nos entrega cenas frenéticas e bem coreografadas, mas é nítido o protagonismo da Jill frente aos outros. Cada um dos personagens contribui para a trama, mas a Jill rouba a cena até o final, o que faz sentido, pois ela estava bem afastada dos longas da franquia e até dos games, estava na hora dela receber o protagonismo que merece.
Vale pena assistir, viu?
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